LESTEU, QUE REINAVA NUM TERRITÓRIOS DISTANTES TINHA DOIS FILHOS. LESCÊU O MAIS VELHO DA HIERARQUIA ERA TAMBÉM O MAIS FORMOSO QUE FAZIA INVEJA A TODOS NESTE TERRITÓRIOS DISTANTES.
QUANDO PASSAVA PELAS RUAS DO TERRITÓRIO À FRENTE DO SEU EXÉRCITOS LEMBRAVA O SOL COM RAIOS INTENSOS EM TODA SUA GLÓRIA SENDO QUE TAMBÉM ERA PIEDOSO. QUEM OBSERVAVA NÃO MAIS PODIA OLVIDÁ-LO, E, POR OUTROS TERRITÓRIOS ALONGADOS, RESSOAVAM EM SUA GLÓRIA.
O IRMÃO, DE LESCÊU ERA PEQUENINO E MIRRADO. ADORAVA AS PENUMBRAS, FUGIA DAS TURBAS, ESCONDIA-SE QUANDO HAVIA FESTAS. NINGUÉM SABERIA DIZER SE ERA BRAVO OU COVARDE, E, ATÉ SE PENSAVA QUE O SEU ÚNICO PRAZER É QUE FOSSE ENTÃO IGNOTO PELA PLEBE QUE PODIA RODEÁ-LO, MAS ERA NA POESIA SE ENVOLVIA EM CUJOS SONETOS TRANSCREVEMOS DE QUANDO O OUVIMOS
I
Lescéu ouvir lésbio diz apartar,
Á conversa de outras pessoas mais moças,
Esteja dentro elas que não dizem ela,
Que entreouve namoradeiras janelas.
Que subordinado não tem de supor,
Mas sejam quais forem suas razões,
Deixar pra trás amigos, posto, honras,
Em face da virtude e perfeição.
Se essa virtude licitar, já corará,
A beleza à pressa já está virtude,
Louvor destacando o requintado?
Belo é persuasivo sem discursos,
Daquela joia deve ter oculto,
Disputarem, do que a tornou mais digna.
II
Rezamos, a seus pés, todos os favores,
Que o infeliz pode merecer tais,
Jaz gemido, ferido por mil ondas,
Nenhum ofenderá seus deuses.
Não somos feitos para pilhagem,
Nem equipados para lhe fazer,
Por nossas intenções, já, desarmados,
Desgastados pela ausência de vitórias.
Esvaziaram nosso baú de esperança,
Espalhados à mercê de tais rochas,
Resto, infeliz, foi engolido abismo.
Se há algo que me machuca até a morte,
É ver que um barco naufragou no mar,
Está aparta diante nós dum monarca.
III
E inebriar o amor com seu desejo,
Que o tem em tão alta estima, esplendor,
Não morrerá de tristeza com morte,
Só ele tempo mudará seu humor.
Novos planos surgem pensamento,
Ó deus do céu, torcer destino agora,
Tirar proveito deste mal-estar
Que o dia que mereço venha já!
Ela amarra à pressa o nó de um ramo,
Qual ele então lida, com que ele suspira
Freio ornamentado: O amor é rápido!
A que sempre vejo, aonde quer que vá,
Na cama das eles atiram relâmpagos,
Estejam fazer derreter nos braços.
IV
Aqui inveja e mentiras partem som,
Me mantiveram preso em seu estado,
Abençoado é o estado humilde,
De homem do que sábio que se retira.
Deste mundo mau, mesa e casa pobres,
No campo delicioso, perfaz tarde,
Só com Deus é compassivo faz vivo,
Então aparte sozinho a vida passa.
Onde nem mesmo um pensamento chega,
Mas toda essa grandeza de alegria,
Perturbado e entristecido zelo:
Para o chão por falta de fundação,
Geralmente desmaia à pressa véu,
Mas então ele me conforta assegura.
V
Assim que o rosto do sol se fez,
Deixou pra trás gemido desta aurora,
Pois ele ri do amor e adora a busca,
Com firme cotação de seduzi-lo.
Flor cardinal, doçura que se impõe,
Pombo branco, em vez rosa vermelha,
Jurou que com sua vida o mundo acaba,
E amarrar sua nobre cabeça à sela.
Se você me concedesse isto, em troca,
O mel de mil segredos será seu.
Cá, onde não há serpentes, que se sente.
O acusa de ser imodesto achá-lo,
Assim matando o resto com um beijo.
Dum unguento terrestre pra uma deusa.
VI
Vamos fingir que eu estou feliz tudo,
Tal pensamento triste, por um tempo;
Talvez você possa me persuadir,
Que somente na apreensão verso tenha.
Dizem que o dano está na raiz da árvore,
Se se imaginam felizes aos anos,
Não será tão infeliz com passar tempo,
Sirva-me com compreensão no seu engenho.
Sagacidade nem sempre está presente,
Com o lucro achado apartes com louros,
Todos são opiniões de opiniões diversas.
Outra prova que é branca pra alguns são,
O que outro concebe como da raiva;
O que é pra o alívio, de quem está triste.
VII
Quem está triste, censura, aparta,
Pra os mais leves; quem se alegra, zomba,
Para ver a face triste em tristeza,
Bem, está verdade eles provaram:
Pra o que em um ri, causou o choro do outro,
Trinta anos já faz séculos, sem qual,
Ele acertou, é até momento apurado;
Como manda o humor, que cada um segue.
Só o mundo formado inteiro é digno,
E se doutra, de que suas desgraças,
Em quem não há razão para o nada.
E sendo iguais e variados, você
Quer escolher o amargo ninguém
Pode decidir o que é o que apelo.
VIII
"Proteste esteja não abrirá mais boca",
Ele arder de vergonha e ela acalma,
Bochechas de núpcias com as lamúrias,
Com o qual ele então lida, suspira;
E seus cabelos de ouro, pra secá-los,
Acusa de ser de ofendê-lo cá,
Assassina lhe o resto com um beijo,
Encha o rastelo agora ou perderá...
Forçado a afagar, a não obedecer,
Nunca dobra pescoço em batalha,
Onde quer que ele vá e onde quiser.
Que de seu peito macio não sairá,
Se ele não der um tempo de descanso,
De lágrimas que molham os cabelos.
IX
Se você, sabendo deste perigo,
Quem quer usá-la para a gorjeta,
O que é estar culpado do aço mau,
Do mau uso da mão? Não é saber busca.
Não é saber, é saber como faz,
Discursos vãs e sutis; que o saber,
Escolha do que é o mais saudável,
Sendo especular sobre infortúnios.
Examinem os presságios das aves,
Só servem para que do mal ditos,
Em trabalhos futuros, fingir que ar.
Mais formidável do que desse risco,
Daquele que, incógnito, que é sábio,
É o que sofre, naquilo que não sabe.
X
Nem sempre eles vêm a salvo de arder,
Destes voos de gênio audacioso,
Vem procurando trono deste fogo,
Encontrar uma sepultura em lágrimas.
É também um vício saber, sobre asas,
Que, se não continuar a enfrentar, céu,
Menos é conhecido procurando,
Quanto mais prejudicial é o caos.
Em sutilezas isentas, faz tarde,
Por cuidar dos curiosos que se olvidam,
Mão cultivada não impede que faça.
Se crescer até a árvore cortada,
Tirando a substância desta fruta,
Sem joios é loucura desses ramos.
XI
Nunca na onda de calor um viajante,
De sede como ela sofria de sua finta:
Para ver o remédio e não poder,
Banhar-se na água e ser vela viva!
Nunca dobrar o pescoço em batalha,
Ganha onde quer ele vá e onde quiser,
Conquistador foi-me minha conquista,
Teve arrastar correntes cor-de-rosa.
Narciso também sabia então enganar,
Sufocou quando quis beijar a ideia,
Cresce pra si mesmo, cresce em abusos.
O belo é a semente da beleza
Atenuará o calor do sol que bate;
Fazeres uma tela pra postar.
XII
Sem lastro pesado nesta passagem,
Na amenidade inútil dessa essência,
que isso importa para campo florido,
Se o outono não encontrar frutas verdes.
Outono que floreia flores em maio?
Para produzir muitas entregas, outono,
se a multidão for acompanhada,
Do prejuízo de abortar? A terra...
E para este infortúnio, pela força,
Sê do fracasso deve ser seguido,
Sendo restante, aquele que produz.
Se não há morto, então há ferido,
Quanto mais claro morto se tornar,
Quanto faz de suas ofensas céu...
ENVOLVIDOS EM CUJOS SONETOS TRANSCREVEMOS DE QUANDO O OUVIMOS, OS DEUSES AVISTARAM PORQUE GOSTAVA DE SE OCULTAR, MAS SERÁ ELE UM REI QUE VEM CORRENDO, DIZERAM OS DEUSES, E, ARGUMENTARAM SERÁ PIEDOSO; NÃO LHES OCULTEMOS NOSSOS DESÍGNIOS DIZERAM ENTRE ELES, E, DE REPENTE UM FORTE RELÂMPAGO QUE ME ACORDOU DE MANHÃ PARA MOSTRAR A REALIDADE.