Para UNIPTAN $ UFSJ
Vejo-me, em um jardim pio esteja frio,
De cujas ramagens em negros fábrica,
Sobre simples botões rosas e de azul,
Adornou com uma fonte aparente.
Estejam num grande do jardim sério,
Onde, pelos fatigados arqueiros,
Chorando em místicos riachos d´água,
Em cujo sangue das fontes feridas.
Ao som de rebeliões muitos doentias,
E frágeis flautas dulcetas das rosas,
Duma procissão de crianças tardias,
Andar por aí com graças insalubres.
II
Vejo-me, em um jardim pio esteja frio,
De cujas ramagens em negros coros,
Sobre simples botões rosas e d´azul,
Adornou com uma fonte aparente.
Estejam num grande do jardim sério
Onde, pelos fatigados arqueiros,
Chorando em místicos riachos d´água,
Em cujo sangue das fontes feridas,
Ao som das rebeliões muitos doentias,
Estejam frágeis flautas em dulcetas
Duma procissão das crianças tardias,
Andar por aí com graças insalubres.
ERIC PONTY
POETA,TRADUTOR,LIBRETISTA ERIC PONTY


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