PARA UNIPTAN & UFSJ
Que mão vai parar seu pé fugaz terra,
Libertando a beleza de sua artata?
Não irá salvar meu amor, mas um já pranto:
De impresso em tinta preta que artata!
Se covas de impudência é derramada,
Vigor, ou seja, passividade,
É cruel, sangrento e não confiável,
Atroz, selvagem, sórdida ao artar!
Fugazes e odiados dos quase sempre,
Buscado sem motivo, quando exímio,
Odiado sem motivo, como esse artar!
Capaz de irritar qualquer um que a engole:
Em ato, uma alegria, então, um infortúnio:
Artar que não vai além do prometido!
ERIC PONTY


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