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quarta-feira, julho 24, 2024

FAREWELL PETITION TO R. C. H., ESQ.- LORD BYRON - Trad. Eric Ponty

Ó tu, enganado por filhos vulgares de homens
Cam Hobhouse! mas por palavras de Ben Bizantino!
Títulos sagrados gêmeos, que ajustados parecem
Para enfeitar a frente de teu volume, e dourar tua parte traseira,
Já que agora tu se dedicas ao trabalho
E deixa toda a Grécia para Fletcher e para mim,
Oh, ouça minha única musa contar nossas tristezas,
Uma canção para mim e para Fletcher também –
Primeiro para o castelo daquele homem de infortúnios
Envie a carta que devo anexar,
E quando tua solitária Penélope disser
Por que, onde e por que meu William fica?
Não se poupe a mover teu dó ou tua altivez
Por tudo o que o herói sofreu ou desafiou;
A dureza da galinha e a falta de cerveja
A colina pedregosa e o vale palustre
O Garlick cozinha a vapor, o que enrica meio de tuas comidas,
Os vermes sobranceiros e a ameaça de coceira,
Aquela cama sempre quebrada, sem conserto!
O chapéu velho demais, o casaco frio demais para usar,
A fome, que, repelida da porta de Sally demais, 
Persegue Tua metade resmungona de costa a costa,
Sejam esses os temas para saudar tua fiel costela
Que Tua caneta seja suave, que tua língua seja ágil
Cumprido esse dever, deixe-me, por tua vez, exigir
Algum cargo amigável em minha terra natal,
Mas que eu pondere bem, antes de pedir,
E lhe faça jurar pela tediosa tarefa.
Primeiro a Miscelânea! - para a cidade de Southwell
Por carruagem para a Sra. Pigot,
Para que prosperem nos caminhos de Sale,
E Longman sorria e os críticos parem de reclamar.
Viva Matthews! Lave Teus pés reverentes,
E, em meu nome, saudai o homem do Método.
Diga a ele, meu guia, filósofo e amigo,
Que não pode me amar, e que não vai se consertar,
Diga-lhe que não é em vão que tentarei
Percorrer e traçar nossa “velha passagem horaciano"
E ser (com prosa, suprir minha falta de rimas)
O que homens melhores foram em tempos melhores.
Aqui vou parar, pois por que aprazar
Minhas notas, e irritar um cantor com canção?
Oh, tu com a caneta perpétua em teu punho!
Apelidado, por Teus pecados, de Miscelânia,
que agradou às ordens do impressor
Para os Srs. Longman, Hurst e Rees e Orme.
Vá - Vá embora para Paternoster Row,
Teus patronos acenam com um duodécimo!
(O melhor formato para cartas de uma terra afastada,
Cabe no bolso e não cansa a mão).
Então vá, e mais uma vez comece o alegre trabalho
Com histórias e grãos de sentido,
Oh, que as mães se compungir-se e os pais perdoem!
E os filhos escrevinhadores se tornem dóceis e vivam!
Constantinople, June 7th, 1810.
First published, Murray’s Magazine, 1887, vol. i. pp. 290, 291.

LORD BYRON - Trad. Eric Ponty
ERIC PONTY - POETA -TRADUTOR - LIBRETTISTA

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