1. O poeta W. J. Solha, livro novo, O IRREAL E A SUSPENSÃO DA CREDULIDADE, em inteiro teor, na página dele. Vale conferir. O livro, gratuito, sequer o frete, peça o seu. Clique nota introdutória e endreço.
Projeto do editor, Soares Feitosa, 4.10.2023
1. Atualizar as páginas dos amigos, muitos;
2. Armazenagem de livros, digitalizando e armazenando-os não apenas aqui e no CP do autor mas, sobretudo no Google-Drive, com acesso em aberto ou indicando o roteiro para adquirir. Ensaios e resenhas também;.
3. Poetas atuais, como recepcioná-los? Muito bem-vindos, isto é um convite;
4. Dinheiros? Não! Tem não. Tudo na modalidade 0800, o famoso pix-zero. Nada pagamos, nada recebemos.
Soares Feitosa, o editor.
Por favor, os antigos endereços de e-mail, todos vencidos. Utilize apenas este:
jornaldepoesia@gmail.com
Um aviso sobre pendências
Poeta!
Regra geral, nunca deixo email algum sem resposta. Contudo, tenho enfrentado uma verdadeira praga de vírus, formatação de computadores e outras aflições. Pior, ando velho, cansado, esquecido e zonzo. E estes males, com o tempo, apenas pioram
Vivo em falta com Deus e o mundo. Por favor, não se acanhe de cobrar resposta. Creia-me, o nível de cordialidade deste operador é até bastante alto. Desculpe-me as falhas.
Quando me reescrever, por favor repita o email anterior. Fica tudo mais fácil para relembrar. Há outro problema: os livros remetidos para cá, mas não vem o email. Fico aqui doidim para responder, mas o e-mail, cadê o email?
O endereço postal, aquele do correio — o carteiro, uma braçada de cartas debaixo do braço, tocando a campainha, o cachorro pega-não-pega — por favor, mande o endereço postal. É valioso ter o endereço postal: o email, a gente o desativa por conta dos vírus; ficam os leitores (e editoras!) indagando-me sobre o poeta; eu, com a cara para cima, igual a marido, sem saber de nada. (E o pessoal do Nobel, se vierem procurá-lo, o que direi?). Os meus, email e endereço postal, logo abaixo. Escreva-me. Será um prazer receber e responder.
E, finalmente, nada de Ascendino Leite caixas-postais! Detesto-as, com justas razões. Um grande amigo convidou-me para um peixe à beira-rio (barrancas do São Francisco, Petrolina, de crepúsculo, cerveja bem gelada, veja só!), mas quando lá cheguei, era uma caixa-postal. Aqui lhe conto o desassossego de comer um peixe dentro de uma caixa-postal. Clique na foto do poeta Ascendino Leite e veja como foi.
Com o abraço,
Soares Feitosa, o editor
Soares Feitosa - Jornal de Poesia
Rua Canuto de Aguiar, 1055, apto 500
60160-120, Fortaleza-CE
WhatsApp +55 85 98225.5061
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