Sem dúvida, Doce Menina! Chumbo que sibila,
Dá destruição em espera dos teus encantos,
E magoando está tua adorável cabeça,
Encheu este peito com alarmes de carinho.
2.
Certa alguma força demoníaca invejável,
Venha para contemplar aqui tal beleza,
Impeliu o caminho sem visão da bala,
Rido da tua primeira carreira.
3.
Sim! Sendo-lhe naquela hora quase fatal,
O baile satisfez a um guia nato do inferno;
Mas o Céu, com poder de interferência,
Por piedade, a morte foi posta de lado.
4.
No entanto, por acaso uma fúcsia tremente,
Sobre esse peito emocionante caiu;
A qual eu, está causa inconsciente do medo,
Extraído da sua célula resplandecente; --
5.
Digamos, que por penitência horrível pode expiar,
Por tal ultraje, estudado feito a ti?
Arraigado diante do trono da tua beleza,
Que castigo te decretarás entre terrestres?
6.
Posso desempenhar lhe o papel de Juiz,
A frase que devo deplorar é escassa;
Sendo apenas restauraria um coração,
Que, no entanto, te pertenceu antes.
7.
Doravante, respiro, mas para o vosso bem,
A menor expiação que posso fazer, contudo,
Sendo Tu serás tudo em tudo para mim;
Sendo, porém, é deixar de ser livre apesar disso.
8.
Mas tu, talvez, possas rejeitar agora,
Uma vez, tal expiação da minha culpa;
Venha então - algum outro modo eleger?
Que seja a morte - ou o que quiseres.
9.
É o desígnio, então, insensível! lhe juro,
Nada impedirá o teu decreto de pavor;
No entanto, espere... Palavrinha para aguentar!
De que seja tudo menos proscrição.
LORD BYRON-– TRAD. ERIC PONTY
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