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sexta-feira, julho 15, 2022

A CAIXA (OBJETOS) - GERTRUDE STEIN - TRAD. ERIC PONTY

Uma caixa grande é feita à mão com o que é imperioso para substituir qualquer substância. Supondo que é imperioso um exemplo, quanto mais simples for feita, mais razão há para algum reconhecimento externo do que há um resultado.

Por vezes são feitos uma caixa e o fato de se tratar de ver com cuidado e de ter os buracos cerrados tornando-se imperioso o uso de papel.

Um costume que é imperioso quando uma caixa é utilizada e tomada é que uma grande parte do tempo há três que têm ligações diferentes. A primeira está sobre a mesa. As duas estão em cima da mesa. As três estão sobre a mesa. O um, um é a mesma dimensão que é mostrado pela tampa ser mais longa. A outra é diferente, há mais tampa que a demostra. A outra é diferente e isso faz com que os cantos tenham a mesma tonalidade dos oito estão em arranjos singulares para fazer quatro imperiosos.

Lax, para ter cantos, para ser mais leve que algum peso, para indicar uma viagem de casamento, para durar castanha e não ser curioso, para ser rico, os cigarros são postos por dimensão e por dobragem.

Esquerda aberta, a ser deixada em libras, a ser deixada fechada, ao circular no Verão e no Inverno, e a cor doentia que é cinzenta que não é poeirenta e vermelha, demostra, para ter a certeza que os cigarros medem uma dimensão oca mais cedo do que uma escolha de cor.

Alado, ser alado significa que o branco é amarelo e os pedaços que estejam castanhos são cor de pó se o pó for lavado, então a escolha é dizer que cabe nos cigarros mais cedo do que no papel.

Um aumento porquê é um aumento ocioso, porquê é um cenóbio prateado, porquê é a faísca mais brilhante, se é mais brilhante há algum consequência, dificilmente mais do que nunca.

GERTRUDE STEIN - TRAD. ERIC PONTY

O POETA ERIC PONTY LADEADO PELO POETA E EDITOR WALDIR RIBEIRO DO VAL

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