Pesquisar este blog

sábado, abril 16, 2022

Estadia, ó castelos - Arthur Rimbaud - Trad. Eric Ponty

Estadia, ó castelos,
Quis alma sem enigma?

Estadia, ó castelos,

Sê fiz mágico estudo,
Bonança, ninguém foge.

Ao vivê-lo, sempre
Cortar phallós canta.

Não anseie mais,
assumi o controle.

Graça! Assumi corpo,
Sumiu todo esforço.

Abarcou à palavra,
Fá-la evadir, voe!

Estadia, ó castelos!

(Sê azar vir acerta 
disgra será certa

Sê caso desdém!
forra já veloz.

Estadia, ó castelos.

Nenhum comentário: