Murado no silêncio escuro da minha abóbada,
Estou ansioso à busca dos vossos antigos lábios,
Destruindo anseios pra a vossa nova alegria.
O querido cheiro da tua presença ténue,
afaga a minha testa com beijos calúnia...
Meu Deus, serve a tua graça medra dura mui era,
E seja clemente pra com ele entre estranhos!
Permite, ó Deus, que o sangue das minhas feridas,
Possa amadurecer amoras sebes da noite,
Teu culto inefável e ardil deve escovar!
Deixem menos orgulho vossos anjos descamem,
No meu isolamento, pra me impedir de ouvir,
Os passos transeuntes que batem no meu cerne!
Albert Giraud – Trad. Eric Ponty
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