Ouvir a onda a quebrar nos passos desses sons,
E vejo estas galeras ao que dessa aurora,
Ressuscitando sombras sobre os remos douro.
Cuja barba salgada riu meus dedos puros;
Eu estava a chorar. Cantar os triunfos sombrios,
Golfos fugiram nos esternos desses barcos,
cornetas militares dão ritmo voo remos,
canto claro remadores segue pra a tumba;
E os Deuses, com a sua proeza heróica exaltada
Nos antigos sorrisos nos insultos de espuma,
Esticai os braços largos minha via esculpidas.
Paul Valéry Trad. Eric Ponty
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