Persianas defender desejos sorrateiros,
Quando o imperioso sol arroja curais
Sobre da cristandade o circo, tetos divinos.
Executar a sós minha tamanha crisma,
Caçando em cada canção aos estranhos da sina,
Tropeçando expressões pradarias Ave Marias,
Topando efígies desde há muito já pensadas.
Este ser enganoso, avesso à fé mórbida,
Cidade acorda tanto o cerne quanto a prosa;
Se dissipar a aflição no azul triste véu,
E cada encéfalo ou colmeia atesta do fel.
É ele quem renovar os que já não se dormem,
E os torna cruéis e febris qual uma da morta,
São Francisco depois que amadureça à safra
Na eterna adoração que sempre erguesse urbe!
ERIC
PONTY
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