Ô casa, entanto caseira - pensamentos de ti
Nunca pude deixar de aplaudir peito falta;
Quão vezes fero êxtase -ter sido doído em mim,
Retornar atrás, dum fatigado e perigo;
Quão vezes eu parei ao ver à lareira
Densas nuvens de fumo em lajes leve azuis,
E, já abaixo, flor amarela casa-alho-porro,
Enquanto se beira breve numa visão mais adjunta.
Estas, então são ninharias, já deram prazer;
Nunca agora levam-me fundo desejado,
Pintam o grupo noturno antes à minha vista.
São amigos e iguais sentados entorno do fogo.
Ô Era! Quão fluxo veloz fazem teus tempos,
Mudanças cena alegria às cenas de aflição.
O Túmulo
Certo meditar sobre pedra raspada,
Anseio saber quem pô fez calar,
Penso ansioso sobre o pode demonstrar-se,
Data ilusória busca brotar ervas daninhas;
Alvo prova seco - Tanto ao tempo e o nome
Tinha pico a idades arriscados ao olvido.
Sol continua a ser ornamento esculpido
Deu-nos prova crível de laurel à fama:
Busca fiz à minha visão tanto de tormento,
Naquela época, questionava expor ideia;
Alvo cedo constatou- "É o que é há ti!
Pó se achou cá? - Uma vez queres ser breve
Olvidou quão ele - Então Era deve te ordena ir
Puro êxtase céu, ou aí aflição do inferno ".
As Dores de Amigo
Velho carvalho marrom lavrou o pau em paz,
Quão é doce à sua paz calmante soia ser;
Pode abençoar e ainda, quão faz pensar o humor,
Fim agora confusão se adapte o melhor de mim.
"É por amor," a brisa soprou-nos à dizer,
"Ceder nossa floresta silenciosa aqui?
É por amor, se movimentar tão longe
De ainda sombreia correr onça tão caro? "
"Não, brisas, não!" - Respondo com um suspiro,
"Ao amor nunca pode muito chorar meu peito;
Colina, meu amigo! - Ai de mim! Tão cedo finar-se –
Essa sendo à queixa me pressionou ao sair:
Apesar ruído não curar, pode aroma alguns rogar;
Desígnio Silente irritou às feridas de aflição ".
JOHN CLARE
TRAD. ERIC PONTY
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