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quarta-feira, abril 18, 2018

3 Sonetos - John Clare - TRAD. ERIC PONTY

Lar 

Ô casa, entanto caseira - pensamentos de ti
Nunca pude deixar de aplaudir peito falta;
Quão vezes fero êxtase -ter sido doído em mim,
Retornar atrás, dum fatigado e perigo;

Quão vezes eu parei ao ver à lareira 
Densas nuvens de fumo em lajes leve azuis,
E, já abaixo, flor amarela casa-alho-porro,
Enquanto se beira breve numa visão mais adjunta.

Estas, então são ninharias, já deram prazer;
Nunca agora levam-me fundo desejado,
Pintam o grupo noturno antes à minha vista.

 São amigos e iguais sentados entorno do fogo.
Ô Era! Quão fluxo veloz fazem teus tempos,
Mudanças cena alegria às cenas de aflição.

 O Túmulo 

Certo meditar sobre pedra raspada,
Anseio saber quem pô fez calar,
Penso ansioso sobre o pode demonstrar-se,
Data ilusória busca brotar ervas daninhas;

Alvo prova seco - Tanto ao tempo e o nome
Tinha pico a idades arriscados ao olvido.
Sol continua a ser ornamento esculpido
Deu-nos prova crível de laurel à fama:

Busca fiz à minha visão tanto de tormento,
Naquela época, questionava expor ideia;
Alvo cedo constatou- "É o que é há ti!

Pó se achou cá? - Uma vez queres ser breve
Olvidou quão ele - Então Era deve te ordena ir
Puro êxtase céu, ou aí aflição do inferno ".

As Dores de Amigo

Velho carvalho marrom lavrou o pau em paz,
Quão é doce à sua paz calmante soia ser;
Pode abençoar e ainda, quão faz pensar o humor,
Fim agora confusão se adapte o melhor de mim.

"É por amor," a brisa soprou-nos à dizer,
"Ceder nossa floresta silenciosa aqui?
É por amor, se movimentar tão longe
De ainda sombreia correr onça tão caro? "

"Não, brisas, não!" - Respondo com um suspiro,
"Ao amor nunca pode muito chorar meu peito;
Colina, meu amigo! - Ai de mim! Tão cedo finar-se –

 Essa sendo à queixa me pressionou ao sair:
Apesar ruído não curar, pode aroma alguns rogar;
Desígnio Silente irritou às feridas de aflição ".

 JOHN CLARE
TRAD. ERIC PONTY

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