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sexta-feira, janeiro 19, 2018

Ode à um rouxinol - john keats - Trad. Eric Ponty

Minha alma dói é sonolenta dormência dores
Meu sentido, qual se de cicuta eu tivesse bebido,
Ou esvaziado ópio ao surdo alguns drenos
Um minuto passado de Letés tinha imerso:
Teus por inveja do teu não muito feliz,
Mas sendo muito feliz em tua prosperidade, -
Que. Tu, luz-de-asa-Dríade das árvores
Em algumas melodiosas quantias
De faia de verde e sombras inumeráveis,
Múrmuro do verão em plena preguiça facilidade.

Ó, há quem saborearia um copo de vinho! O que tenha sido
duma longa idade gelada profunda terra,
Degustação da flora e o país verde,
Dança e Música provençal e bronzeado mirto!
Um copo cheio do excitado Sul,
Cheio de verdade, humilde Hipocrenio,
Com rebordo redondo bolhas piscando no ao transbordo,
E corados com boca roxa;
Que eu possa beber e deixar o mundo invisível,
E contigo desaparecer na floresta escurecida.

Esvair-se longe, dissolver, e bastante esquecer
O que tu entre as folhas nunca tens conhecido,
cansaço, a febre e a preocupação
Aqui, onde os homens se sentam e ouvir cada outros gemem;
Onde poucos, batidos de paralisia triste, últimas cãs,
Onde a juventude cresce pálido e espectro-fino, e morre;
Onde mas pensar é para ser cheio de tristeza
E plúmbeo- olhares de desesperos,
Onde a beleza não pode manter seus lustrosos olhos,
Ou novo amor pinheiro para além de amanhã.

Distância! Distância! Eu iria voar a ti,
Não de carruagem, Bacos ou pardais,
Mas sobre invisíveis asas da Poesia,
Embora a estupido cérebro fez senão
criar perplexidade junto dos que retardam:
Já contigo! Ternura que é a noite,
E o está no seu trono Rainha da lua,
Juntar-se acerca de todas suas estreladas fadas
Mas aqui não há luz,
Salvar o que do céu é com brisas são sufocadas
Através de muito verde e cobertura formas entretecidos musgos.

Não estou a ver o que as flores estão em meus pés,
Nem o que paira sobre o incenso suave ramos,
Mas, na escuridão, adivinhar cada embalsamada doce
Entristeceu o mês sazonais dota
A erva e a moita de árvores de fruto selvagem;
Branco espinheiro e pastoral madressilva
Velozes pálidas violetas seriam a touca das folhas,
E meados de Maio mais velha criança,
Vinda de almíscar rosa, cheio de vinho,
Murmuras tocas de moscas em vésperas de verão.

Querida eu ouvi; há muitos num tempo
Tenho sido metade no amor com calma morte
Lhe chamávamos suaves nomes muitos da musa da rima,
Para ter no ar a minha respiração calma;
Agora mais do que nunca parece rico de morrer,
Para cessar a meia-noite com nenhuma sobre dor,
Enquanto tu és derramando a tua alma no estrangeiro
Em tal êxtase!
Ainda pedirmos tu cantar e tenho ouvidos em vão-
Ao teu alto réquiem se tornar um gramado.

Foste não brotou para a morte, Ave imortal!
Sem fome te via proles;
A voz ouço esta passagem noite foi ouvido
Em dias antigos pelo imperador e palhaços:
Talvez a mesma canção que encontrei um caminho
A triste coração de Ruth, quando doentes para casa,
Ela se pôs em lamentos no meio do milho ádvena;
Mesmo que os ausentes tempos tem
Charme mágicos caixilhos, fenda na espuma
Insolente, em Fada terras mares desconsolados.

Desconsolados! A própria palavra é como um sino
A portagem de volta para mim de ti que meu único auto!
Adeus! O extravagante possível fazer batota tão bem
Como ela é familiar enganado elfo
Adeus! Adeus! Teu hino lamentoso desapareceu
Passado o perto de prados, sobre o ainda caminho,
Até o morro do lado e agora vossos enterrados
No vale próximo as clareias do mato,
Foi uma visão ou um sonho?
Evadiu de que a música - Do desperto ou dormi?

TRAD.ERIC PONTY

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