Brilhante estrela! Se eu fosse como tu és firme
Não no solitário esplendor vago no céu da noite
E vigiando eternas pálpebras separadas
Gosto da natureza do dorminhoco eremita.
Movendo às águas como sacerdote ofício,
De pura ablução redonda terra humana margem
Ou olhando sobre a nova máscara caiu suave
Da neve sobre dos montes e destes mouros.
Sem ainda ser tão firmes, de ainda de imutáveis,
coxins sobre o meu amor leal madureza do peito
sentir para sempre a sua queda suave e elegante.
Acorda para sempre em um doce abalo,
ainda ouvir sua terna aceitação do instante,
E só viver ainda mais - ou mais desmaio à morte.
TRAD.ERIC PONTY
Para FANNYClamo a tua misericórdia--pena--amor! --Sim, amor!
Amor misericordioso que tantaliza não
pensamento, nunca errante, sempre franco amor,
Desmascarar, e sendo visto -- sem uma nódoa!
Ó! Permitam-me ter, --Todas - todas - ser minhas!
Forma a equidade, que doce raspa dos menores
De amor, beijos, --daquelas mãos, olhares divinos,
O cordial, branco, brilhante milhões respondem peito.
A Si mesmo -- a tua alma -- na pena me dar todos os,
Retém nenhum do átomo do átomo ou morrer,
Ou que vivem na sua miséria talvez prisioneira.
Esquecer, em névoa de marcha lenta a miséria,
Efeitos da vida, -- Ao paladar da minha mente
Perder a tua rajada, em minha ambição cega!
TRAD.ERIC PONTY
Nenhum comentário:
Postar um comentário