Pesquisar este blog

sábado, setembro 09, 2017

GASTÂO é um gato da Porta do teatro - T. S. Eliot - Tradução Eric Ponty




Seu nome, como eu deveria ter contado antes, seria atro,
É genuinamente aspargo. Isso geraria um tumulto
A dizer, de regra o chamamos de GASTÂO.
Seu casaco está muito gasto, estulto
É magro quão um camarão
Sofrendo paralisia faz sua pata tremer.
No entanto, era, na sua juventude, Patrão
O mais arguto dos gatos - Gemer
Mas não é mais terror aos ratos e as ratazanas.
Pois não era Gato quando estava no auge planos;
Apesar seu nome fosse bem famoso,
Diz, em seu tempo. Lustroso
E sempre juntasse seus amigos no clube
(O que ocorreu na parte de trás do pub pegado)
Adora regalá-los, se alguém pagar, inube
Com graças tiradas de seus dias mais breves dados.
Pois já foi um astro do mais alto grau –escore
Atuou com Irving, atuou com uma Árvore.
Gostando de pautar seu evento nos Salões, no ato
Onde a Galeria uma vez lhe deu sete chamadas de gato.
Mas sua maior invenção, quão gosta de contar,
Foi Gato Maquiavélico, besta cai ao Luar.
"Eu atuei", então diz: "todas as partes críveis, por
E eu usei a conhecer setenta discursos de cor.
Eu improvisei numa cena, eu sabia quão arrochar,
E eu sabia quão deixar o gato sair da bolsa. Acochar
Sabendo quão agir com as minhas costas e a minha cauda;
Com hora de ensaio, eu nunca poderia falhar.
Tinha uma voz que suavizaria os peitos mais cabeludas,
Se eu assumi a mando, ou em partes de papéis falar.
Eu me sentei à beira do pobre Pequeno Nell;
Quando o toquei o toque de recolher quando foi tocado,
Então eu balancei o sino lado a lado.
Na estação Pantomima, nunca caí
E uma vez eu não estudei o gatinho de Dick Whittington.
Mas a minha maior criação, quão a fábula contar,
Foi Gato Maquiavélico, besta cai ao Luar.
Então, se alguém lhe dará um cheiro de gim,
Contará quão já cumpriu um papel no Teatro Municipal.
Em atuação de Shakespeare, já andou na tapinha inicial,
Quando algum ator indicou a precisão de um gato.
Ele já atou um Tigre - poderia fazê-lo do mesmo modo no ato -
O que um coronel indiano seguido por seu séquito.
E achando ainda pode, muito melhor do que a multidão mitos,
Produzir barulhos de crime a originar o Fantasma ágrafo.
E uma vez cruzou o palco em um fio de telégrafo,
A resgatar a criança quando uma casa estava em chamas.
Dizendo: 'Agora, esses gatinhos, não são adestrados quão damas
Quão fizemos nos dias em que Rainha Victoria regeu.
Nunca são perfurados em uma trupe regular apogeu,
Pensam são arguciosos, apenas saltam por meio dum aro.
Indo dizer, enquanto se arranha com garras raras,
"Bem, o Teatro bem não era o que tinha sido.
Essas culturas modernas estão todas muito bem ido,
Mas não há nada a igual, do que eu ouça contar,
Esse momento de mistério falar
Quando fiz fábula
Quão Gato Maquiavélico, besta cai ao Luar. '
Tradução Eric Ponty

Nenhum comentário: