Tigre Rosnado foi um gato bravo,
Que viajou em um barco sem um centavo:
De fato, era mais umas revoltas agravo
Dum gato nunca passou dum grande arco.
Exercendo mal seus alvos parcos,
Júbilo no título "O Terror do Tamisa".
Seus jeitos e ar não são de orçar a favor;
O seu brasão foi partido e avaro era horror,
Possuía joelhos largos mais duma camisa;
Um dos ouvidos era um ato falho,
Não há obrigação explicar por que malho,
E quando notava feio mediante um mundo hostil
Da interdição dum olho de ardil.
Os campestres do Tijuco coitados,
Sabiam algo de sua fama nos dados;
Em São Paulo e São José os ditos-cujos
Tremiam em ouvir seu nome sujo.
Vigoraram galinheiro,
E ao tomarem a greta de ganso aventureiro,
Quando o boato correu ao longo da costa:
TIGRE ROSNADO À SOLTA!
Ai os fracos, que tremeram nas Canárias
A partir de sua gaiola nas árias;
Ai do mimado Pequinês,
Que afrontou a fúria de Tigre Rosnado vez;
Ai locustas eriçado ratinho vitalícios,
Se ocultou em navios adventícios,
E aí a qualquer gato com quem
Tigre Rosnado veio a dominar!
Mas a grosso dos gatos estão provados
Os seus ódios adventícios tinham sido jurados;
Os gatos de nome adventício sem folga foram aceitos.
O Persa e o Siamês venerados por ele com medo -
Porque foi siamês muito amolado sua orelha alheia
feitas.
Agora em uma pacífica noite de verão cedo,
Toda natureza pintava em vaivém,
A terna lua cintilando gentil que vêm,
A barcaça em Niterói dos laicos.
Todos na lua cheia estão aromáticos
Quais leigos sobre a maré alta paranoicos -
E Tigre Rosnado foi manado
a demostrar o seu lado sentimental.
Seu corréu, GRUMBUSKIN bucko, o tal
Desde há muito tinha de ofuscar-se sobarba,
Ao Bell no Hampton tinha ido a úmida barba;
E seu contramestre, Desordeiro BRUTUS,
Também não tinha calhar na sua grandeza habitus
-
No pátio atrás do Leão estava à caça de sua presa.
Avante navio Tigre Rosnado saciasse só sem essa,
Reunindo a sua atenção sobre a Lady FRIGIDEIRA.
E a sua equipagem vulgar fora dormir na lareira
Em seus barris e sua asneira -
Quão o Siamês veio rastejante em suas sampanas
E seus barcos chineses doidivanas.
Tigre Rosnado não tinha os olhos ou ouvidos
agitados,
Mas FRIGIDEIRA,
Á Lady pintavam extasiados pelo seu másculo
bombardinos sem beira,
Rejeitados ao desleixo e confiando sem nenhuma
surpresa tão finos -
Mas o luar brilhou refletir centena olhares azuis intensas
feiras.
E ainda mais e mais a rondar sampanas navegadas
E ainda de todas as ao inimigo não foi ouvido um
som nadas.
O amante cantou seu último dueto em risco de suas
vidas -
Ao hostil armado com garfos vidas
De tostarem cruéis a entalhar as facas idas.
Então GILBERTO deu o sinal a sua feroz horda
mongol;
Com a enorme explosão de fogos de artifício no
farol;
Estão tapando as gretas estavam em apertos a bordo.
Cedendo sampanas, e sua mordendo sem parar e barcos
a velas,
Estavam ocupadíssimos sobre a equipagem
Dentro de sua enganação ruelas à margem.
Então FRIGIDEIRA deu um grito, estava mal com
mosquitos;
Lamento admitir, mas ofuscaram-se velozmente.
Provável escapassem com facilidade, nos quesitos
Tenho certeza de que não foi afogadiça - felizmente
Mas um anel de aço intermitente
Bafejo fez algazarra Tigre Rosnado.
O inexorável inimigo premido a frente
Em estáveis na fileira causaram fado;
Tigre Rosnado em sua vasta surpresa na frente
Foi forçado ao pé na prancha.
Ele que uma centena de vítimas anchas
Tinham sido governadas a queda,
No final de todos os seus crimes de azeda
Foram forçados a ir mergulhar no mar.
Ô houve alegria em toda vizinhança
Quando a notícia voou por meio da terra;
Em Maidenhead e Henley houvesse erra
Quem a dançar na praça balançando a pança.
Os ratos foram torrados todo em Brentford,
E em Victoria Dock,
E um dia de celebração foi comandado em
Banguecoque.
Tradução Eric Ponty