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sábado, setembro 09, 2017

Tigre Rosnado, O final Lendário - T.S. Eliot - Tradução Eric Ponty



Tigre Rosnado foi um gato bravo,
Que viajou em um barco sem um centavo:
De fato, era mais umas revoltas agravo
Dum gato nunca passou dum grande arco.
Exercendo mal seus alvos parcos,
Júbilo no título "O Terror do Tamisa".
Seus jeitos e ar não são de orçar a favor;
O seu brasão foi partido e avaro era horror,
Possuía joelhos largos mais duma camisa;
Um dos ouvidos era um ato falho,
Não há obrigação explicar por que malho,
E quando notava feio mediante um mundo hostil
Da interdição dum olho de ardil.
Os campestres do Tijuco coitados,
Sabiam algo de sua fama nos dados;
Em São Paulo e São José os ditos-cujos
Tremiam em ouvir seu nome sujo.
Vigoraram galinheiro,
E ao tomarem a greta de ganso aventureiro,
Quando o boato correu ao longo da costa:
TIGRE ROSNADO À SOLTA!  
Ai os fracos, que tremeram nas Canárias
A partir de sua gaiola nas árias;
Ai do mimado Pequinês,
Que afrontou a fúria de Tigre Rosnado vez;
Ai locustas eriçado ratinho vitalícios,
Se ocultou em navios adventícios,
E aí a qualquer gato com quem
Tigre Rosnado veio a dominar!
Mas a grosso dos gatos estão provados
Os seus ódios adventícios tinham sido jurados;
Os gatos de nome adventício sem folga foram aceitos.
O Persa e o Siamês venerados por ele com medo -
Porque foi siamês muito amolado sua orelha alheia feitas.
Agora em uma pacífica noite de verão cedo,
Toda natureza pintava em vaivém,
A terna lua cintilando gentil que vêm,
A barcaça em Niterói dos laicos.
Todos na lua cheia estão aromáticos
Quais leigos sobre a maré alta paranoicos -
E Tigre Rosnado foi manado
a demostrar o seu lado sentimental.
Seu corréu, GRUMBUSKIN bucko, o tal
Desde há muito tinha de ofuscar-se sobarba, 
Ao Bell no Hampton tinha ido a úmida barba;
E seu contramestre, Desordeiro BRUTUS,
Também não tinha calhar na sua grandeza habitus - 
No pátio atrás do Leão estava à caça de sua presa.
Avante navio Tigre Rosnado saciasse só sem essa,
Reunindo a sua atenção sobre a Lady FRIGIDEIRA. 
E a sua equipagem vulgar fora dormir na lareira
Em seus barris e sua asneira -
Quão o Siamês veio rastejante em suas sampanas
E seus barcos chineses doidivanas.
Tigre Rosnado não tinha os olhos ou ouvidos agitados,
Mas FRIGIDEIRA,
Á Lady pintavam extasiados pelo seu másculo bombardinos sem beira,
Rejeitados ao desleixo e confiando sem nenhuma surpresa tão finos -
Mas o luar brilhou refletir centena olhares azuis intensas feiras.
E ainda mais e mais a rondar sampanas navegadas
E ainda de todas as ao inimigo não foi ouvido um som nadas.
O amante cantou seu último dueto em risco de suas vidas -
Ao hostil armado com garfos vidas
De tostarem cruéis a entalhar as facas idas. 
Então GILBERTO deu o sinal a sua feroz horda mongol; 
Com a enorme explosão de fogos de artifício no farol;
Estão tapando as gretas estavam em apertos a bordo.
Cedendo sampanas, e sua mordendo sem parar e barcos a velas,
Estavam ocupadíssimos sobre a equipagem
Dentro de sua enganação ruelas à margem.
Então FRIGIDEIRA deu um grito, estava mal com mosquitos;
Lamento admitir, mas ofuscaram-se velozmente.
Provável escapassem com facilidade, nos quesitos
Tenho certeza de que não foi afogadiça - felizmente
Mas um anel de aço intermitente
Bafejo fez algazarra Tigre Rosnado.
O inexorável inimigo premido a frente
Em estáveis na fileira causaram fado;
Tigre Rosnado em sua vasta surpresa na frente
Foi forçado ao pé na prancha.
Ele que uma centena de vítimas anchas
Tinham sido governadas a queda,
No final de todos os seus crimes de azeda
Foram forçados a ir mergulhar no mar.

Ô houve alegria em toda vizinhança
Quando a notícia voou por meio da terra; 
Em Maidenhead e Henley houvesse erra
Quem a dançar na praça balançando a pança.
Os ratos foram torrados todo em Brentford,
E em Victoria Dock,
E um dia de celebração foi comandado em Banguecoque.
Tradução Eric Ponty

Tantã Tugger - T.S. Eliot - Tradução Eric Ponty



O Tantã Puxador é um gato bisbilhoteiro:
Se você lhe der fachê, ele aludiria ter galeto silvestre.
Se o botar em uma casa, ele optaria por um apart., inteiro
Se o botar em um apto., optaria por ter uma casa campestre.
Se o botar em uma ratoeira, ele só quer correr atrás dum rato,
Sim, o Tantã Puxador é um gato bisbilhoteiro -
E não há nenhum chamado eu gritar por certeiro:
Pois ele fará
Quão ele faz
E não há nada a fazer!
O Tantã Puxador é um furo admirável:
Quando o deixar entrar, então quer sair; execrável
Ele está sempre no lado errado de cada porta,
E assim está em casa, então gostaria de se abordar horta.
Ele gosta de mentiras na gaveta da mesa,
Mas ele faz um barulho se ele não pode sair pressa.
Sim, o Tantã Puxador é um gato bisbilhoteiro -
E não é útil a oscilar disso o costumeiro:
Pois ele fará
Quão ele faz
E não há nada a fazer!
O Tantã Puxador é uma besta bisbilhoteira:
Suas formas desajustas são questão de hábito bobeira.
Se você lhe dar peixe, ele sempre quer um banquete;
Quando não há peixe, não vai comer coelho torniquete.
Se lhe dar creme, cheira e zombaria eira,
Pois gosta apenas do que topa por si mesmo;
Então você vai pegá-lo até os ouvidos estão esmo,
Se você o botar na prateleira da despensa.
O Tantã Puxador é hábil e ciente imprensa
O Tantã Puxador não se importa com um abraço;
Mas vai pular em seu regaço no meio de sua moda aço,
Pois não há nada que goste duma confusão arrepiante.
Sim, o Tantã Puxador é um gato bisbilhoteiro - antes
E não há precisão de eu fazer isso:
Pois ele fará disso
Quão ele faz
E não há nada a fazer!
Tradução Eric Ponty





Canção dos Gatos Angelicós - T. S. Eliot Tradução Eric Ponty




Angelicós Gatos saem esta noite
Angelicós Gatos vem um vem com tudo: Sem foice
Os Angelicós da Lua estão a cintilar sem clube -
Angelicós vêm à Angelicós da Urbe.
Angelicós Gatos são negros e brancos,
Angelicós Gatos são bastantes nanicos;
Angelicós Gatos são folgazãs e claros,
E afável de escutar quando eles miam é amaro.
Angelicós Gatos tem rostos folgazãs, raros
Angelicós Gatos tem olhos pretos claros;
Eles gostam de praticar seus ares e graças
E espere que a lua Angélica cresça na praça
Angelicós Gatos crescem sem pressa,
Angelicós Gatos não são muitos grandes; sem essa
Angelicós Gatos são mui festivos
Sabendo quão dançar uma gavota e uma giga quão divos.
Até que surjam os Angelicós da Lua
Fazendo sua toalete e aceitam seu repouso na rua.
Angelicós lavam atrás de suas orelhas,
Angelicós secam-se entre os dedos dos pés quão ovelhas.
Angelicós Gatos são cândidos e negros,
Angelicós Gatos são de tamanho mitigado; são raros
Angelicós pularam quão pulam carniça,
Angelicós Gatos tem olhos cintilados pela lua preguiça.
São silentes o crível nas horas da manhã arde,
São pacatos o aceitável pela tarde,
Reservando seus terpsicoreanos poderes
A dançar à luz da Angelicós da Lua seres
Angelicós Gatos são negros e brancos,
Angelicós Gatos (quão eu disse) são pequenos; francos
Se advir de ser uma noite de dilúvio
Indo fazer uma alcaparra ou duas no corredor. Uivo
Se o sol estiver faiscando de perto
Diria que não tinham nada a fazer: Clube
Estão sossegando e se salvando a estarem certos
Aos Angelicós da Lua e a Angelicós da Urbe.
Tradução Eric Ponty