Depois, cada Moema baseada, mão expedita,
De qualquer movimento sempre ao estilo pronto,
Preguiçosa em seguir-te fora, ó alma gentil,
Mérito do mundo e do meu supremo e soberano;
Nem pode a linguagem, nem o intelecto humano,
Formarem os teus elogios, nem dos semelhantes,
um espaço supino amplo a minha humilde afirmação tardia,
por detrás do teu valor virá demostrar de longe.
E será uma honra para mim virá-lo para outro lado;
Exceto que o meu desejo brilha todo qual a luz do sol,
Anjo sozinho no céu só me admirando a luz tardia.
Este pensamento ardente está no meu coração,
Suga-me, e a minha existência arde e saqueia,
À alma mal orientada por Moema oprime e picada!
ERIC PONTY
POETA-TRADUTOR-LIBRETISTA ERIC PONTY
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