A questão nasce fatalmente: O que quer dizer com "literatura lésbica"? Ao juntar e amplificar essas complexidades enredadas do género, sexualidade, desejo, raça, classe, afeto, corpos, amizade, organização social, normatividade, cultura, identificação e representação, o problema das definições lésbicas dramatizam - poder-se-ia dizer que executam - a irresolúvel indeterminação de contingência linguística e a efemeridade da experiência.
Está ingresso não assegura então definições consumidas, para além do reconhecimento quais problemas e as preocupações de definição são endémicos das "lésbicas", particularmente quando suturadas à "literatura".
Em vez disso, reconhecer algumas das implicações e complicações, e inclusões e exclusões, funcionais pela proposta de "Literatura Lésbica", manifestar-se neste ensaio sobre a Poesia de Djuana Barnes, jornalista, Contista, Romancista e Poetisa que se consagrou com essa série desses poemas denominados O Livro das Mulheres Repulsivas (1915).
Os Livros de Djuana Barnes – A Primeira Parte:
Djuana Barnes (12 de junho de 1892 - 18 de junho de 1982 e artista norte-americana mais conhecida por seu romance Nightwood (1936), esse um clássico culto da ficção lésbica e um importante obra modernista Literatura que foi prefaciada por T.S. Eliot que saiu pela Editora Codex do Brasil que segundo uma leitora numa resenha nos cita:
E, como uma boa parte da produção literária do período, Nightwood (título que foi belamente traduzido por @caetanowgalindo para essa edição da Códex como no bosque da noite) é um típico roman à clef, que ficcionaria personagens e circunstâncias da vida privada de sua autora - e, principalmente, a relação de oito anos de Barnes com a escultora Thelma Wood, marcada pelos ciúmes e possessividade da escritora, pela frustração de não manter sua amada sob os laços de uma relação monogâmica.
No prefácio à primeira edição do romance, T. S. Eliot já nos alertava que ele encantaria principalmente leitoras e leitores de poesia. Essa advertência de Eliot, 84 anos mais tarde, segue válida: No bosque da noite é, antes de tudo, uma narrativa lindamente escrita (sem ser essencialmente, como também já dissera Eliot, uma prosa poética no sentido estrito). As descrições das protagonistas femininas, a apaixonada Nora Flood e a etérea e indecifrável Robin Vote, todas elas baseadas em metáforas do reino vegetal - que ressemantizam o arquétipo ancestral da árvore como representação da psique feminina, alegorizam a pujança emocional das relações lésbicas por meio da figura literária do bosque e prestam o tributo, através da multiplicação da palavra wood ao longo do livro, ao amor perdido de Barnes - despertam, no ato da leitura, uma inevitável elaboração imagética (sobretudo na complexa construção de Robin, que é, ao mesmo tempo, o tordo e as árvores que o sustentam e dão impulso aos seus voos)...
Em 1913, Barnes começou sua carreira como jornalista freelancer e ilustradora do Brooklyn Daily Eagle. No início de 1914, Barnes tinha sido uma repórter prospera muito procurada, entrevistadora e ilustradora cujos trabalhos apareceram nas capitais dos jornais e periódicos dessa cidade.
Somente Mais tarde, o talento e as conexões de Barnes com esses proeminentes boêmios de Greenwich Village lhe deram o ensejo de publicar sua prosa, poemas, ilustrações e peças de um ato em revistas literárias de vanguarda e revistas populares, e ao publicar um volume ilustrado de poesia, O Livro das Mulheres Repulsivas (1915) do qual traduzimos alguns poemas para essa edição.
Em 1921, a Comissão deu uma Bolsa com a revista McCall que a levou Barnes para Paris, onde fez de moraria nos próximos dez anos. Nessa ocasião publica Lydia Stepoe Stories (1923):
CONTADOR DE VANTAGENS
O nome da heroína desta história é Madeleonette. Parecia importar ainda menos que o herói parecia importar ainda menos que o herói devesse ser chamado de Doutor, embora ele não tivesse visto até mesmo um caso de sarampo em toda sua vida.
O clímax ocorre em Long Beach, mas você não vai entender isso até chegar ao fim, embora eu faça bem em avisá-lo que foi lá que a Madeleonette e o Doutor caíram. De onde a Madeleonette e o Doutor caíram nos braços um do outro, muito para a consternação do muito para o desgosto dos "regulares" do calçadão.
Nesta história, porém, havia uma terceira pessoa, e seu nome era Josiah Illock, um daqueles homenzinhos inúteis que parecia que deveria ter sido ao estar colocando tubos em uma pequena cidade suburbana em vez de fazer amor com a Madeleonette.
(....)
A GAROTA E A GORILA
Uma NOVA ESPÉCIE chegou à cidade!
Pensamos que tínhamos uma linha sobre todos os diferentes tipos de feminilidade no mundo, seus modismos, fantasias e modas, suas virtudes e suas indiscrições - quando de repente entra na Dinah, a garota do mato.
Ela não é nem muito feminina nem muito frágil, para se ver. Ela tem a moda do ombro largo do cabelo, mas isto é até onde vai a semblante, como ela está diante de nós apoiando-se nos antebraços curvados, esticados como suspense, olhando de olhos distantes sobre uma vida chamada civilizada.
Tal é a mulher gorila, a única viva cativa de sua raça.
Olhando para ela do lado do público dos bares, percebi apenas uma coisa vaga, cinza, com a cabeça afundada entre os ombros - um feixe de apreensões insondáveis. Mas quando entrei na gaiola, com o mantenedor Engelholm de um lado e o professor Robert L. Garner do outro, ela ficou bruscamente erguida e, estendendo uma mão enrugada, preta, glacé-kid, exigia alguma coisa - alguma coisa para comer. Seu apetite é espantoso.
O mantenedor Fred Engelholm estava um pouco duvidoso sobre a forma como a Dinah me receberia, sendo eu a primeira mulher que veio dentro da carícia ou distância de batalha. Mas o professor Garner parecia confiante de que a Dinah se encontraria em mim algo, por mais insignificante que fosse, que se encontraria com ela para aprovação.
Ela se aproximou de mim com seus nós dos dedos dobrados sob ela, uma inclinação que há maior parte do corpo que fechou a pouca luz que a gaiola permitia, até que ela chegara à cadeira que tinham preparado para ela.
Há uma espécie de sala de desenho queer cautelosa a seu respeito. Ela está constipada numa espécie de olhar de avaliação que não tem inveja nem malícia. A multidão que recolhe fora de sua gaiola que ela não vê, ou se ela vê, pode muito bem ser uma fileira de couves. Aparentemente, ela não se opõe à cereja ou ao preto costurando em um par de luvas de vestido.
Encontrei - pois eu tinha vindo para estudá-la - que a maior e mais esplendida satisfatória na vida da Dinah é ela mesma. Ela prefere ficar bem de pé em sua própria estimativa do que em uma base social.
(....)
Sendo duma coletânea de poesias, peças teatrais e contos, que mais tarde foi reeditado, com um benefício de três histórias, de Uma Noite Entre os Cavalos (1929) editado pela Editora Hiena:
O Ladies Almanaque (1928)
Durante essa tal década de 1930, Barnes passou um tempo na Inglaterra, Paris, Nova York e norte da África. Foi durante o tempo ocioso que escreveu e publicou Nightwood.
Em outubro de 1939, após quase duas décadas viver sobretudo na Europa, Barnes regressou para Nova York. Publicou sua última grande obra, a peça teatral em versos The Antiphon, em 1958, inspirada em T.S. Eliot com quem conviveu e veio a falecer em seu apartamento em Patchin Place, Greenwich Village em junho de 1982.
O Livro das Mulheres Repulsivas (1915) – Segunda Parte:
Para além das coordenadas mínimas de tempo e lugar - Sapho viveu a ilha de Lesbos na viragem do século VII para o VI a.C. – as realizações literárias e reputação são os "fatos" mais fiáveis sobre os quais os estudiosos concordam. Como "a mulher poetisa mais conceituada da Grécia e Antiguidade Romana", Sapho escreveu poesia lírica - canções acompanhadas por uma Lira - que foi recolhida por estudiosos em Alexandria séculos após a sua morte; desta, pouco sobreviveu, e quase só em fragmentos tais quais Djuana Barnes com O Livro das Mulheres Repulsivas (1915) composto por apenas oito poemas entre longos e uns quase refrãos.
Esses fragmentos que expressam o desejo de mulheres ganharam o Sapho um lugar central dentro da história literária e lésbica. Sapho sendo uma das pedras de toque para uma "história global de amor entre mulheres" como podemos ver refletidos nesse poema de Djuana Barnes, titulado:
PARA DANÇARINAS DUM CABARET
Das mil claridades a enfermaram. Para estar fato;
A vida tinha desobediente e dado um local para o cântico
Jazida com alegrias espaçosas e bonança;
De Anistia admirável;
E admirou entre fulgores e o vinho por pessoa tão fina
E deparou a vida apenas ardor
Dilatada 'Twixt boca e vinho.
Admitiu de buscar, o arder dum sábio
Lhes contornar aquém bem.
No entanto, qualquer coisa admirável
Dentro da baderna nutrida xeque:-
Estava escasseando tal apalpou
Empunhou sobre o pescoço dela.
Dum acorde mestre que não podíamos
Aprazer para invadir às chaves,
No entanto, aludiu tal que cantou
Dentre nossos joelhos.
Nós à percebemos com às chamas sutis
E os pés estudados,
Caindo entre o ébrio admirável,
No entanto, duma forma qualquer afetuosa.
Observamos essa rubra lhes aceitar amuras
Que flamas em olhares;
Pois quando uma mulher perdura
De formidável azáfama
Que duma mulher já padeceu.
O lugar central de Sapho nas próprias origens da “Civilização Ocidental” não só unira "lésbicas" e "literatura" no início história, mas também tornou Sapho uma figura apelativa para a apropriação moderna por uma identidade sexual de outro modo marginalizada:
Enigmas abriram nossas horas à noite
E tornaram sáficas,
Lambuzavam à alma afetuosa e inábil
E vagaram o lance.
Empecilhos e dos corações dois falidos
- Poeiras debaixo dos pés dela.
Você adveio quarenta vezes
E caçoou na avenida.
As mil zombarias tinham do travesso para isso,
enfim; até que essa rubra arruinada de seus lábios
Arderam elusiva e dilatada.
No entanto, está remota elevada dessas filiações culturais também assinalam os obstáculos problemáticas das "lésbicas," referenciando um humanista exclusivo, eurocêntrico, ocidental, normativo, liberal e humanista, ilustração, ratificar e privilegiado - Sapho era um aristocrata, afinal de contas - posição do sujeito.
No seu conjunto, as várias amostras de Sapho - como uma poetisa venerada em cuja voz lírica apregoava desejo pelas mulheres, e como um anexo elusivo de tais fragmentos literários e conjecturas eruditas, contendo especulações que lideraram "uma espécie de identidade ou escola para donzelas" destinada à sua e desenvolvimento cultural todos informam e influenciam a sua associação com duma categoria de identidade sexual moderna. No entanto, no fim de contas, é tudo o que fazemos não saber sobre Sapho que faz um homónimo tão canino e assombroso.
A sua presença histórico-literária, para arriscar um cliché crítico, se constitui numa ausência irrecuperável, abrindo um portal imaginativo para a especulação e projeção, pela qual Sapho a Lésbica se tornou a Sapho lésbica.
O safio em geral também informa uma miríade de cenas de escrita, independentemente de perfil sexual da escritora, onde "a lésbica" pode trabalhar qual uma figura de um fascínio impossível, especulação erótica, marginalização social, similitude idealizada, glamour grotesco, crítica política, fora-da-lei ou desejo insatisfeito, temporário, perturbação, ou qualquer outra abstração poética convincente.
Na literatura ocidental "praticamente todos os autores de impressões desde que o Renascimento escreveu algo, algures, tocando no tema de amor entre mulheres". Essa percepção da escassez literária lésbica, sendo o resultado de um desrespeito académico anterior, não uma ausência dum retenho literário tendo sido um tema recorrente de fantasia e exploração na literatura imaginativa, pelo menos desde a antiguidade clássica se esse reconhecimento académico deste fato tem sido quase absolutamente escasso até ao nosso próprio tempo.
Os escândalos proliferantes de leitura de Djuana Barnes na cúspide das abonações duma virada para uma maior consciência literária e recursos inaugurados por movimentos políticos baseados na identidade. Novas prensas, publicações, livrarias, eventos de leitura literária, e as revistas formaram uma cultura literária contribuindo para o estabelecimento, manutenção, diversificação e contestação de política, identidades e identidades feministas, lésbicas.
Se nessa essência de um movimento feminista era uma condição prévia essencial para o desenvolvimento duma literatura feminista, a crítica, e estudos das mulheres, que no início se centravam quase inteiramente sobre essas investigações de literatura".
Se num contexto conferível, não existia para as críticas feministas: "Não há movimento político para dar poder ou apoio àqueles que querem observar as mulheres numa experiência por meio do estudo da nossa história, literatura e cultura . . . há não um corpo graúdo de teoria política feminista em cujos pressupostos poderiam ser usados num estudo desta arte dessa mulher como podemos citarmos no seguinte poema de Djuana Barnes do O Livro das Mulheres Repulsivas (1915):
Qual nível desse altar,
Qual a face de valor sem preço?
Qual guinada de missiva,
Que truque desse Lance
Sem ser réu?
E nós aquilatamos
Ainda um pouco
Mais do que Cristo.
Se tais Escândalos transformadoras de leitura também povoam lésbicas anglo-americanas literatura que antecederam esse período lésbico/feminista qual percorremos nesse poema da Generalidade de Djuana Barnes que terminamos de predisser.
Se tal Escrita moderna sobre afinidades entre essas mulheres, nos recomenda, e demonstrar, devendo continuar satisfatoriamente ilegível. Se esta Safo em total também nos confirma duma miríade de tais desordens dessa escrita, involuntariamente de perfil sexual da escritora, onde "a lésbica" podendo trabalhar num formato de deslumbre impraticável.
Se por tal exemplo, poderemos ver dessa ilustração de Djuana Barnes, de O Livro das Mulheres Repulsivas (1915):
O contentamento de introduzir as mulheres às palavras que descrevem essa vida sexual, em tal imagem dos corpos e desejos, à confiança de ouvir bem os exames sexuais comuns e perversas de outras mulheres, não tem havido contorno. Sexualmente, não há nada de novel debaixo do sol. Mas ainda há tantas sombras, e foram essas conversas, dessa grafia e da revelação que lançaram para a luz.
Essas relações lésbicas desencadearam ao ponto de libertar toda esta paixão e problemas da experiência sexual das mulheres. Mesmo as lésbicas que não eram doutrinadas pelo feminismo tinham muitas vezes essa sua vida sexual regida pelo segredo e pela vergonha. Não sendo preciso ter um papel de posicionamento para explicar porque é que se pode ter vergonha e temor dos seus desejos sexuais.
As mulheres são infeccionadas pela dúvida sexual desde à infância, e duma predisposição para o lesbianismo não sendo uma cautela para fora do tradicional receio feminino e estupidez das tais anteposições sexuais.
Tal teoria sexual lésbico-feminista reduziu-se a purgar qualquer coisa agressiva, vicária, e novelista do seu vocabulário erótico. Os principais meios de comunicação social lésbicas falavam de clichés sexistas sobre a "natureza dos homens e das mulheres" que poderiam ter saído de um púlpito fundamentalista. E à medida que o cisma da política sexual feminista foi acrescentando nos anos oitenta, foi precisamente isso que incidiu.
Os homens eram caracteristicamente descritos como de modo inerente agressivos, facilmente promíscuos e objetivados, só genitais; propensos a vícios sexuais, masturbação pornográfica arrogante, e em geral, precisando de ser contidos para que essa sua busca ativa da sexualidade não fosse duma advertência pública.
As mulheres, por outro lado, foram louvadas pela nossa inerente gentilidade sexual e natureza monogâmica, igualando o desejo ao amor romântico, sexo a uma sensualidade nutritiva e não genitalmente focada. O prazer sexual e a liberação não eram definitivamente prioridades para as mulheres. Afinal, as mulheres nunca empregaram, deram ou contemplaram pornografia como podemos apreciar esse poema lapidar de Djuana Barnes, de O Livro das Mulheres Repulsivas (1915), que encerra o livro:
A FINADA A
Trouxeram-na, num pequeno fraturado
Casulo
Com corpo um pouco ferido tal
Duma lua assombrada;
E todas essas sinfonias perspicazes
Numa runa de crepúsculo.
A FINADA B
Deram-lhe empurras prematuras
Deste feitio
E Disso.
Seu corpo abalroamento apressado
Como uma gata da urbe.
Assentou ausente do apático
tal um caneco pequeno
Potável jazido sem chão.
Se dessas Três poderosas constelações culturais discursivas trabalham como linhas para um mapa do Queer, do modernismo anglo-americano feminino. Emprego o termo "gay". para denotar práticas sexuais e/ou subjetividades normativas tal erotismo feminino, lesbianismo, safíssimo, esmagamento, bissexualidade, travestis, inversão de género, e/ou transexual ou transexual dessa Encarnação.
No entanto, como argumentou Michel Foucault, o puro cultural investimento na sexualidade, especialmente no pacto entre as formas de ser sexual e dessas noções de fato, interioridade e informação, intensificou-se a duma febre no século XIX e início do século XX.
Os Modernistas articularam essa onda deste frenesim, e assim o desvio sexual tornou-se uma questão de "cruzeta" no sentido do termo estudos culturais - uma inquietação manifestada no discurso público e retrabalhadas tanto no popular no "altivo”. Das formas culturais.
Se dessas linhas cruzam-se e divergem para desenvolver uma rede do que Foucault chamou de “ponto(s) de transferência denso(s) para relações de poder". Esta rede abrangeu a rede Queer do modernismo feminino, de língua inglesa.
Se sendo duma "alternativa" à simples autobiografia lésbica é a roman à clef, o romance que pode ou não ser "correto", que se baseia em acontecimentos na vida da autora. E pode não estar claro se a mascarada é esta artística, lúdica ou camuflada, particularmente devido à impossibilidade de declarar tais verdades dos desejos e experiências de cada um.
Um exemplo bom exemplo modernista é um texto quase inescrutável de Djuna Barnes Ladies Almanack (1928), sobre o qual Daniela Caselli explica-nos, num posfácio intitulado, "Os Prazeres ilegíveis de Ladies Almanack": "Sobretudo seguindo as recomendações de Natalie Barney's e dessas cópias registradas de Janet Flanner, o almanaque foi lido como tal um romano à clef", mas segundo uma leitora numa resenha nos esclarece que tal romance está circunscrito quanto ao estilo de linguagem à Década de 30 com expressões típicas daquele período parisiense de gays e lésbicas.
Se formalmente, tal autobiografia lésbica contemporânea jaz a mexer com tais regras comuns. Mesmo tais "romances" que são inscrições nessa primeira pessoa sobre lésbicas explorações e escapadelas e nas quais da protagonista é chamada pelos mesmos nome dessas autoras nos dando a mesma questão controversa de categoria que a do Poema de Sapho continuando a ser o único artifício para contar a vida duma lésbica como vimos nesses poemas de Djuna Barnes.
ERIC PONTY
POETA-TRADUTOR-LIBRETISTA ERIC PONTY
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