sonha incansável com batalhas tão antigas,
Façanhas lendárias sem cifra ele fez sua,
Depois cantar pra si e pra a futura raça.
Mais tarde, apático às apreensões que ele sofre,
Pobreza, fama lenta, problemas Elísios,
Ele é apanhado nos lagos do amor patrício,
E o seu nome é quão um ampliador de tortura.
Mas seu nome é alegria! Ah! que ele sofre e goza,
Eufórico de dia, alucinado de noite,
Ou, pelo desfavorável, até à sua morte.
Armide, Eleanor, Ó sonho, Ó da confiança!
E agora ele está louco pra morrer no sítio,
E para ressuscitar na imortalidade!
Paul Verlaine – Trad. Eric Ponty
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