Tomai-lhes fardo deste Homem Branco,
Enviai vossos estes melhores filhos.
Ide, condenai seus filhos ao exílio
Para lhes servirem aos seus cativos;
Para esperar, com arreios, tão bravios,
Com quais agitadores e selváticos
Seus cativos, servos obstinados,
Metade demônios, metades crianças.
Rudyard Kipling
Sapiens sombra Amada com lembranças,
Ecos mortais de lhe banhar tua fronte,
Sendo eu ouvidos ponho-me tua fronte,
Teus ruídos partiram luz vibrada.
Mas sendo tais cochicos, taís murmúrios,
que, tua ausência pesa deslocada,
Diz-me à sombra, que eu friamente reflito,
Taís fatos, e revejo-me à emboscada.
E aguardo a sombra! Partes sem abrigo,
Que houve entre ti, a tua sombra abriga,
- Agora que me confesse! Ela que diga!
E sendo arrasto-a planície dos mortais,
Confusa ausência na minha mágoa,
Sapiens, não sei sombra es minha amiga.
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