Aqui um poema, "Queixa" (p. 95), de Vidyā (fl. 7º a 9º cent.), a preeminente poeta mulher em sânscrito, do Tesouro de Verso Bem Versado (Subhāṣitaratnakoṣa, ca. 1100). Vidyā é análoga a Safo (fl. ca. 600 a.C.E.) em grego e sulprópico. B.C.E.) em latim.
Queixa de Vidyā
Quanto vós sois ditosas, minhas amigas!
Podeis falar abertas sobre os que estão advir
Teus amantes: a conversa ociosa, o riso,
distração, as eternas rodadas de prazer.
Quanto a mim, uma vez que meu amante
desfez esse nó da minha saia...
Juro, eu não me lembrava de nada.
O motivo do desamarar o nó da saia de uma mulher ocorre em outros lugares, também, como em "A Cintura de Hermione" do poeta grego Asclepiades de Samos (4º). B.C.E.).
Mude um dia nos achou sós juntos.
Advém, com uma coisa induz a outra,
Deparar meus dedos resilindo o nó.
apenas atrelaram o enfeite margem de sua cintura.
Estão através dos fios verde limão, jato e organdi,
Cujas letras cândidas miúdas na parte baixa
estas palavras foram cosidas:
"Aproveite-me como aspirar,
embora por sua conta e risco,
pois outros homens sabem lidar com isso.
Aqui um poema anônimo, "Promissão" (p. 8), dos Cem Poemas de Amaru, que fala sobre separação no amor.
Ele dissolveu a jura, me baniu.
de teu íntimo onde eu tinha um local especial.
Sem mais amor, ele agora passa por mim.
Como qualquer outro homem. Os dias passam na vida
Do qual eu jazo refletindo nisso uma e outra vez.
Caro amigo, não sei por que meu coração
não se anhapa em cem pedaços.
ERIC PONTY
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