Os
felizes que fomos outrora
Tenhamos
de sabê-lo agora por vós!
I
Dizei-me,
pedras, diga-nos, ô excelsos palácios!
Uma
palavra, silencie! Gênio, não te comoves?
Sim,
tudo tem alma entre tuas sacras muralhas,
Eternal
Roma! Só para mim silencia tudo.
Ô,
quem me sussurrará de qual janela observará
À
doce criatura me aliviará ao abrasar-me?
Não
pressinto a duma das passagens pôr os que dias atrás dia.
Em
ir e vir a sua casa sacrifique o tempo precioso?
Há
um contemplo palácios, igrejas, ruinas, colunas,
Como
o prudente viajante se prevalecer judicioso.
Porém
isto passará instante! Logo será um só templo,
O
templo de Amor, ele dará seu amparo ao beato!
Eras assim tudo sim, Roma, apesar disso sem amor
Nem
o mundo seria o mundo, nem Roma também não Roma.
Johann Wolfgang von Goethe
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