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sexta-feira, junho 01, 2018

Sonetos - John Clare - TRAD. ERIC PONTY


Lar

Ô casa, entanto caseira - pensamentos de ti
Nunca pude deixar de aplaudir peito falta;
Quão vezes fero êxtase -ter-sido doído em mim,
Retornar atrás, dum fatigado e perigo;

Quão das vezes eu parei ao ver a lareira
Densas nuvens de fumo em lajes leve azuis,
E, já abaixo, flor amarela casa-alho-porro,
Enquanto se beira breve numa visão mais adjunta.

Estas, embora são ninharias, já deram prazer;
Nunca agora levam-me fundo desejado,
Pintar o grupo noturno antes à minha vista.

Dos amigos e iguais sentados entorno do fogo.
Ô Era! Quão fluxo veloz fazem teus tempos,
Mudanças cena alegria às cenas de aflição.

O Túmulo
Certo meditar sobre esta pedra raspada,
E anseio saber quem pô fez me calar,
O Penso ansioso sobre o pode demostrar-se,
Data ilusória busca brotar ervas daninhas;

Alvo prova secura - Tanto ao tempo e nome
Tinha pico das idades arriscada ao olvido.
Sol continua a ser ornamento esculpido
E. Deu-nos prova crível de laurel à fama:

E busca fiz à minha visão tanto de tormento,
Naquela época, questionava expor ideia;
Alvo cedo constata- "É o que é há ti.

Pó se acha cá? - Uma vez queres ser tão breve
Olvidou quão ele - Então Era deve te ordena ir
O Puro êxtase céu, ou aí aflição do inferno ".
John Clare
TRAD. ERIC PONTY


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