O lavrador, tão sóbrio adubando à sua horta.
Hospitaleira sonhando com perambulante,
O povo pacífico na cabana da tarde.
Também por certo volvem cá os barqueiros porto,
Nas cidades, alegres dissipam-se mercado,
Neste ruído laborioso; está discreta ramagem,
Estão brilhando aos amigos à cena afáveis.
E mas onde estarei? Os mortais vivem lavra rosário,
Mudam de esforço e descanso todos alegres,
Por que pois nunca adormecem comigo espinha.
Chegou agora, suave sonho! Supino deseja,
Coração; mas, afinal, ao frescor te extinguiu,
Porém tu, inquieta, sonhadora tão pacífica,
Tão serena, contudo toda está antiguidade.
ERIC PONTY
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