Amantes e curadores, porém dizer: Que disgra!
Quando alcei ao ar, se rebelou do céu azul,
Eu destruí o azul e ao mar seguindo as rubras pedras.
Amantes e curadores, porém dizer: Que disgra!
Quem podem superar ou ser igual? Ato humano,
São parecido que uma sombra esculpida sonho insano;
Sendo ânsia das proezas, qualquer um vaivém pueril.
Sonhava quanto à lei minha voz ecoou todo Minério,
Leiam às nuvens ao seu sinal meu olhar, vós ergui,
Sou canto influente se fez ossos qual mais antigos.
Te hei esgotado até ao fundo, ô prestígio chão!
Aqui estou só mim, esvaecido em minha singeleza!
Sou pluma de as aves terrestres ser pluma, d´amada.
ERIC PONTY
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