Este poema representa todo meu viço;
Eu o escrevi sem pensar muito.
Parece que sim, eu confesso,
E eu poderia tê-lo corrigido.
Mas quando o homem está sempre mudando,
Por que mudar algo no passado?
Vá embora, pobre pássaro passageiro;
Que Deus o conduza ao seu destino!
Quem quer que seja que esteja me lendo,
Leia o máximo que puder,
E me condene apenas na soma.
Meus primeiros versos foram escritos,
O segundo por um adolescente,
O último, apenas de um homem.
ERIC PONTY
ERIC PONTY POETA-TRADUTOR-LIBRETTISTA
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