O universo do qual está imerso os sinos de São João (que outros apelidam de linguagem dos sinos) se compõe dum número indefinido, e talvez infinito, de ressonâncias e consonâncias de timbres sendo essa cadência de engano num compasso que requer a adição dum timbre numa cadência que se dirige à dominante, o que prolonga o tom em compassos, com vastos vácuos de linguagem no seu meio açodado mostra como é possível obter timbres de continuações diferentes dum simples toque, que são cercados por ressonâncias que lhes são muito particulares, possuindo a simplicidade e magnitude necessárias a uma batida com certas variações. Este fato demonstrado que se pode obter variedade suficiente por meio simples, como os seus descolamentos harmônicos, as mudanças de timbre nos intervalos e prolongamento dos timbres quase dum compasso sendo que neste exemplo intermediário, a elaboração, através das imitações do timbre faz criar um excelente contraste com estilo de harmonias homofônicas do restante do conjunto quanto tocado por um grupo de sineiros fazendo-os enquanto numa linguagem una.
Desde qualquer sineiro se percebe os sons inferiores e superiores: interminavelmente. A classificação de confrarias das igrejas é invariável na cidade demonstrando a construção por sobreposição por cadeias de timbre. Vinte ou poucos sineiros aos quais aqueles, a cinco largos por um lado, cobrem todos os lados menos dois timbres ressonantes; sua altura depende do material brônzeo do qual foi feito e está preservado, que está distribuído entre as torres das igrejas, excede apenas a percepção dum habitante normal de São João. Uma das torres livres das quais se encontram sem sino, que desemboca em outra torre, idêntica a primeira torre e a todas outras compostas de sinos numa seção composta que consiste de quatro alternâncias derivadas como cada qual sineiro se comporta ao dobrá-los. A esquerda e a direita das torres zanzam dos pelos interiores minúsculos de pedra sabão dessas igrejas seculares.
Sendo que só permite escutá-lo lá de pé e de muito perto; outro, satisfazer as necessidades finais de quem os ouviu, pois, a variação trimbristica está no detalhe do ouvido de quem o ouça essa particularidade tão peculiar duns timbres os sonoros brônzeo na memória sonora. Por aqui nas torres passam uma peculiar galeria espiral de pedra sabão, que se abisma e se elevam fazendo de remota curiosidade para especialistas da área. No qual zangam há um reflexo de timbres muito peculiares como se fossem esculpidos pelo ar, que fielmente duplicam suas aparências mais comuns aos ouvintes naturais, que vem de fora como turistas. Os homens e os habitantes locais sabem inferir desse reflexo sonoro que faz como uma disposição trimbristica não é infinita (se o fora verdadeiramente, a que essa geminação trimbrisca se faz tão superficial aos ouvintes?); contudo ouvir que os planos moldadas do bronze se figuram e prometem o infinito trimbistico de tonalidades dessas camadas sonoras tão abrigadas... Os sons derivam duns toques esféricos de timbres que elevam o nome de linguagem dos sinos. Há duas ressonâncias em cada som num eco hexágono de timbres frontais cujo tons: transversais fazendo uma percepção única para quem os ouve com atenção, não mais como um simples ouvinte. Os tons e entre-tons dos sinos de São João que emitem são insuficientes, incessante nos ouvidos acostumados dos habitantes locais.
ERIC PONTY
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