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sexta-feira, maio 04, 2018

LENDO LIVROS SAGRADOS - G.I.Gurdjieff :- HINOS SAGRADOS

PAULINO A GESTIDIO, EM SINAL DE DESMERECIDA ADMIRAÇÃO


LENDO LIVROS SAGRADOS
Verdadeiramente é insultar oferecer um fruto da terra e do campo a um pai de família que nada nas delicias do mar. Apesar dele à mando umas aberturas ouro pérolas. das pouquíssimas que me atraem ao entardecer dos ajudantes, ao encontrar motivo de falar em tua amizade e que pareça que um presente chegando unido a lengalenga.

Porém, foi dado que ambas coisas são reprováveis, pelas preces que às perdoem tua amabilidade e efeito, para que não pareça pouco educada à pobreza do obséquio nem odiosa minha vulgaridade.

 «Peque, pois, umas aves criadas numa sarça, em que às que um astuto caçador oculto na espessura da fronte mente e engana com sua idêntica balada então o tropel que se possa confiar sobre viscosa brancura.

 Logo, abrigar-se à magra presa com o trabalho na pequena distribuição de sua mesa, e, brilhante com gordas da primeira fila minguando gradualmente até o cabo da maleta e para que desagrade menos à brancura à amena arrumação da gordura ao satisfazer à primeira vista com duma ave ilustre.


 [1] este bilhete em prosa acompanha o pequeno poema que segue a continuação. Se conserva no manuscrito mais antigo, o Vossianus. Necessita ser datado nos anos anteriores à partida de Paulino de Aquitânia até Espanha no ano 389, dado que está ausente por completo da temática religiosa que tanto ia a preocupar lhe despois desta estância em nosso chão. De Gestidio nada se sabe, ao que à deferência com que o trata Paulino deixando entrever um rico proprietário, como o denomina P. FABRE, S. Paulin de Nole et l’amitié, pág. 155. Por outra parte, o poema nos permite vislumbrar à vida dos Proprietários de Terra da sociedade galo-romana do s. IV (Observar art. de F. J. LOMAS, «Secessus in villam: na alternativa pagã ao ascetismo do Cristiano no O Círculo de Ausônio», Antig. Crist. 7 [1990], págs. 273-286).

Paulino de Nola
TRAD. ERIC PONTY

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