À Carine
Tua face de mulher aos
serenos, diluídos oásis,
Perfazendo do esboço torno aos hinos
profundos,
Canções dúbias ás reflorescências dos prazeres,
Pazes jazem rebelião,
torno a esses mundos!
Fica-te
na sombra eterna do silêncio d'alma
Capturar vozes todo o teu ser dolente,
Quieta paz faz
tranquila, com ternura e calma,
Recordar docemente teu
corpo esvai indolente.
Na
Sombra então e no silente denso profundo,
Sibila
à serpente como em mágicas plantas,
Fazendo
animar do campanário intenso.
Pausadamente
a cabeça, meigamente pousa
Teus
seios cândidos nesse augusto quebranto
E nem do erra ao mais célere pode causar.
Eric Ponty
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