Não
vá alegre naquele boa noite,
A
vetustez carece de queimar e delirar ao fim do dia;
Ira,
ira contra a morte da luz.
Apesar
os homens sábios, no fim,
Saibam
que a noite é certa,
Porque
seus termos não tinham nenhum raio.
Eles
não vão gentis naquele boa noite.
Bom
homem, a última onda, lendo quão intensos.
Suas
ações frágeis haviam dançado em uma baía verde,
Ira,
ira contra a morte da luz.
Homens
brutais apanharam e cantaram o sol em voo,
Aprendem,
muito tarde, eles magoaram a passagem,
Não
se mexeram naquele boa noite.
Homens
graves, perto da morte,
Veem
com visão cegadora. Os olhares deslumbrados
Poderiam
inflamar quão meteoros ao ser alegres,
Raiva,
raiva contra a morte da luz.
E
você, meu pai, lá no alto triste,
Abençoe-me
agora com seus lamentos ferozes, rezo.
Não
vá gentil naquele boa noite.
Ira,
ira contra a morte da luz.
Dylan
Thomas – Trad. Eric Ponty
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