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terça-feira, julho 25, 2017

Aldeia tangedor - John Clare – Tradução Eric Ponty



I.
Enquanto poetas precipitam finais ousados,
Raios do sol apanham a luz queimas da musa.
Um humilde rústico zuni seus sonhos humildes.
Longe na sombra onde a inópia se sai, e cantar
O que a natural e o que a verdade inspira;
Os dotes se originam do cenário rural,
Que ele nas pastagens nos bosques admira;
Os desportos, os sentimentos de sua infância,
E as coisas sem arte, quão são ruins a eles.
II.
Entanto, longe de tudo estudado confiou,
Ele não ansiou não pareceu renomado.
Entanto, poucas esperas rompem a sua noite.
A animar peito dum palhaço desesperado,
Onde descuido tetro lavra frustração contínua,
E ameaça seu fido inverno frio e frígido;
Onde a cruz e a servidão sustentam cada luxo,
Esses fariam disparar e cantar "apesar doente",
E forçá-lo se conter anseio mando do destino.
III.
O jovem Lubin era agreste de seu nascimento;
Seu pai um nascido da fenda e arado,
A derrubar o milho e a cultivar a terra,
A chance mais grosa que leis gênio permitem,
Ganhar a vida por uma sobrancelha cega;
Iniciais dias aflição banzé desigual,
Misturar-se com o trabalho inoportuno;
- Mas vós quão agora, aspectos ambiciosos
Dispararam sua pequena alma, e de luxuosos
Subiram e cantaram, "têm o mando da inópia".
John Clare – Tradução Eric Ponty

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