I.
Enquanto
poetas precipitam finais ousados,
Raios do sol
apanham a luz queimas da musa.
Um humilde
rústico zuni seus sonhos humildes.
Longe na
sombra onde a inópia se sai, e cantar
O que a natural
e o que a verdade inspira;
Os dotes se
originam do cenário rural,
Que ele nas
pastagens nos bosques admira;
Os desportos,
os sentimentos de sua infância,
E as coisas
sem arte, quão são ruins a eles.
II.
Entanto,
longe de tudo estudado confiou,
Ele
não ansiou não pareceu renomado.
Entanto,
poucas esperas rompem a sua noite.
A
animar peito dum palhaço desesperado,
Onde
descuido tetro lavra frustração contínua,
E
ameaça seu fido inverno frio e frígido;
Onde
a cruz e a servidão sustentam cada luxo,
Esses
fariam disparar e cantar "apesar doente",
E
forçá-lo se conter anseio mando do destino.
III.
O jovem
Lubin era agreste de seu nascimento;
Seu pai um
nascido da fenda e arado,
A derrubar o
milho e a cultivar a terra,
A chance
mais grosa que leis gênio permitem,
Ganhar a
vida por uma sobrancelha cega;
Iniciais
dias aflição banzé desigual,
Misturar-se
com o trabalho inoportuno;
- Mas vós quão
agora, aspectos ambiciosos
Dispararam sua
pequena alma, e de luxuosos
Subiram e
cantaram, "têm o mando da inópia".
John Clare –
Tradução Eric Ponty
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