No
meu cerne nutrirá residência,
Meu
rosto, preme falsa pretensão,
E
há arraiais expondo sua bandeira.
Ela,
que aprendeu a me amar e sofrer,
Quer
minha confiança e desleixo luxúria
Preso
ao achaque, vergonha e respeito,
Com
a sua resistência, tem desagrado.
Com
o amor à floresta cerne, ele foge,
Deixando
sua empresa com a dor e choro,
E
ali ele se abriga, e não se aparece.
Posso
fazer, quando meu mestre temer,
Mas
no campo com ele a viver, morrer?
Pois
é boa a vida, termina fielmente.
Tradução Eric Ponty
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