Às
vezes, ao esporte, os homens equipes vadiar
Colocam-se
os grandes albatrozes do profundo,
Os
companheiros indolentes seu cruzeiro
Quão
através da amarga vastidão, eles varrem.
Pouco
pescaram a bordo esses reis frescos
Quando
impotentes em pisos tão destreinados,
Lastimosos
caem suas enormes asas brancas
Trate-os
seus lados quão reboques à deriva.
Quão
de cômico, quão de feio e tão manso
Aparece
esse aumento das neves celestiais!
Um,
com o cachimbo, provoca o bico dourado,
Um,
mancando, zomba aleijado enquanto ele vai.
O
poeta, como este monarca destas nuvens,
Desprezando
os arqueiros, monta a tempestade.
Mas,
encalhado na terra para multidões,
Grandes
asas do gigante balançam sua marcha.
Charles
Baudelaire – Tradução Eric Ponty
Nenhum comentário:
Postar um comentário