O Pássaro para observar o longínquo,
a mão que desnuda-se o solo vê chão,
tocado nas nuvens que vão dispersas
setembro tabula
dos homens que partem.
Canção nasce prado no som melodia,
nascer é mistério
pascer despe nu,
tristeza resume dolente do grito,
o verde do prado noturno silente.
Tal ave faz branca do céu do mistério,
ruído do campo se
traduz coisas
silente silêncio dormir dentre serras.
A fonte cristal no passeio faz urgir,
estrela caída vem céu passa serra,
menino correr se despede da agrura.
Éric Ponty
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