A beleza é dum corpo onde clivos de apistos,
senhora toca em meio uma brenha de credosolhar não precioso incomum dos degredos
que ali a espionam perfume olhos de tão malvistos.
São de eco extenso que à abscissa que lhe matiza
verve vertiginosa e lúgubre umidade,
tão crespa quanto ao ocaso, e, quanto da vaidade,
em tons, às flores e os odores climatiza.
Há fresco odor que turva injustiça de infantes,
que meigas silva serpe em viajardes campina,
e outros, já tão lascivos, rio equidistantes.
Flor do Éden, o intenso e às retinas da lente,
são da fluidez daquilo que musa termina,
são lauréis que se acendem sentidos a gente.
Eric Ponty
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